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Diário de uma Alquimista

blog pessoal de andreia gonçalves

Diário de uma Alquimista

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14 de Dezembro, 2020

Dia 14: Papas de carolo

O calendário do advento da Alquimista

Andreia Gonçalves

O que te apetece comer quando está frio e a chover? A mim dá-me para comer papas quentinhas!

 

Existem diferentes tipos de papas, todas elas muito simples de fazer, pois a base das papas é farinha cozida em água ou leite. Depois é só usar a imaginação e combinar outros ingredientes para enriquecer a receita ou como guarnição. Desde pequena que era costume a minha mãe fazer-me papas, não instantâneas, mas receitas antigas como estas que vos vou mostrar.

As papas de carolo são uma velha tradição das beiras, um alimento forte que se comia a acompanhar sardinhas fritas (como prato salgado) ou doces com mel e canela (como sobremesa). Antigamente, quase todas as famílias dedicavam-se à plantação de milho e, no outono, o cereal era moído em moinhos movido a água das ribeiras. A farinha de milho mais grossa, o carolo ou a sêmola, era usada para fazer as tradicionais papas de carolo.

Além dos hidratos de carbono, o carolo de milho é rico em proteínas e fibra e baixo em gordura. É uma boa opção para lanches ou para uma refeição pré-treino, pois é digestão fácil e sacia durante mais tempo.

Vou partilhar convosco a minha receita, que apesar de algumas modernices, a base é a tradicional.

DICA IMPORTANTE: não deixar o mel ferver, pois vai perder as suas propriedades.

Vê aqui o vídeo com a receita:

Deixo aqui a receita completa: 

 

13 de Dezembro, 2020

Dia 13: comprar local. Mas só no Natal?

O calendário do advento da alquimista

Andreia Gonçalves

Todos os anos oiço campanhas em todo lado para comprar local, para ajudar os pequenos produtores, para comprar produtos da nossa terra. São uma espécie de desgraçadinhos e coitadinhos e como o Natal é cheio de solidariedade e sentimentos bonitos, inicia-se uma campanha em massa a esta classe. Acho louvável, nada contra, mas a questão que eu coloco é: e no resto do ano?

Tenho uma novidade: o comércio local está sempre no mesmo sítio, durante todo o ano, com valores como proximidade, autenticidade, qualidade, serviço personalizado.

É o único sítio onde o dono da loja nos trata pelo nome, têm produtos que muitas vezes não existe em mais lado nenhum, anima e dinamiza os centros urbanos de uma vila ou cidade, gera emprego e faz com que o dinheiro fique nos locais, já pensaram nisso? É um tipo de comércio consciente, mais sustentável e que contribui para a redução da pegada de carbono.

Acredito em equilíbrios e que há espaço para todos. E não nego que gosto das lojas de fast-fashion, por exemplo. E quando compro numa loja local ou na boutique c não é com aquele sentimento “ah e tal temos de ajudar”. Compro porque gosto. Simples.

12 de Dezembro, 2020

Dia 12: Praticar a terapia do riso

O calendário do advento da alquimista

Andreia Gonçalves

Os decibéis das minhas gargalhadas estão acima da média, eu sei, e dá-me para rir em situações em que não se deve como pânico geral, aflições ou quando tudo está a correr ao contrário. E até tem uma certa razão de ser, pois é nessas situações que precisamos de oxigenar o cérebro para tentar resolver o problema e a libertar endorfinas, um antidepressivo natural. É uma espécie de antisstress, portanto. Descobri, inclusivé, que há uma terapia do riso: a risoterapia – com exercícios, técnicas de respiração, relaxamento e meditação – e que fala precisamente sobre o impacto que o riso tem a nível emocional e físico. Fiquei curiosa.

Ando a aprender a viver a vida com leveza, sem me preocupar com aquilo que os outros pensam. O que interessa é ter a consciência que dou o meu melhor naquilo que faço, todos os dias. E rir, porque tudo melhora com um sorriso.

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11 de Dezembro, 2020

Dia 11: O Clube Fantástico da Caminho

O calendário do advento da alquimista

Andreia Gonçalves

500_9789722107037_uma_aventura_fantastica.jpg(imagem retirada da internet)

A excitação dos anos 90 era ir à biblioteca requisitar livros. Foi mais ou menos nessa altura que descobri os livros da coleção Uma Aventura. Sempre fui fã de histórias de aventuras, de mistérios e enigmas desde que me lembro de começar a ler. Imaginava na minha cabeça como eram as personagens, os locais, as cenas onde tudo se desenrolava. Ficava presa aos jogos de palavras, à subtileza com que os autores nos iam dando pistas sobre o desenrolar da história e eu a tentar descobrir o que se passava a seguir. Ainda hoje é assim. O meu género favorito são os romances policiais, embora pape tudo. Até rótulos de champô, enquanto estou na casa de banho. Adiante.

O Clube Fantástico da Caminho era um grupo infantojuvenil da editora dos livros desta coleção e que mensalmente enviava revistas para casa com artigos sobre os autores, as novidades, descontos, jogos, entre muitas outras atividades que já não me lembro bem. Todos os meses esperava religiosamente pela revista que vinha pelo correio (sim, a revista era em papel).

Durante vários Natais consecutivos aquilo que eu pedia aos meus pais era um conjunto de seis livros da coleção Uma Aventura que vinham à venda nessas revistas. Devorava os livros com tal velocidade que chegava a pedir à minha mãe as obras da escola do ano seguinte para ir lendo nas ferias de verão (Alerta Nerd). Enquanto andava a ver prendas de natal, lembrei-me disto e fui à procura na internet se o Clube ainda existia. Descobri que agora é online e até a coleção Uma Aventura tem site. E mais: encontrei revistas destas à venda no OLX por 15€ o lote entre 1994 e 1999. As minhas devem estar guardadas no sótão, se calhar ainda valem uns trocos. 

E quem se lembra da revista “O nosso amiguinho”? Isto foi daquelas revistas pedagógicas mais marcantes na minha geração. Descobri que até há pouco tempo era publicada cá, mas parece-me não ter o mesmo peso. No Brasil, esta revista ainda é publicada mensalmente e até tem página de Facebook e um site com atividades interativas e artigos didáticos. Até fiquei a sentir aquela lágrima nostálgica agora! Por cá, uma pesquisa no OLX e descobrimos alguns anúncios com lotes destas revistas à venda com preços que vão desde os 2 euros até a quantias um pouco disparatadas.

Tenho a sensação que não conheço nenhum miúdo que goste de ler hoje em dia, um facto de me faz alguma confusão…e depois vamos a ver e não sabem ler, dão erros ortográficos monstruosos e não sabem interpretar um simples texto. Não sou mestre da escrita, nem tenciono sê-lo, mas convenhamos que há um mínimo.

Ler um livro com uma história com a qual nos identificamos, ler um artigo numa revista sobre um assunto que nos interessa (de certeza que todos temos algum) ajuda-nos a abstrair e, por vezes, até a olhar a sua realidade sob uma perspetiva mais positiva e estimulante. Não é novidade nenhuma que a leitura ajuda a manter o cérebro ágil e ativo, aumenta o conhecimento e a cultura geral, exercita a memória, ajuda a escrever melhor, sem erros, alarga o vocabulário, tudo fundamental para melhorar a forma como comunicamos e a exprimir melhor as nossas ideias.  Antes de dizermos que ler é uma seca, devemos pensar em tudo isto. E não precisamos de ler romances, nem calhamaços, basta ler 10 minutos de um texto na internet, por exemplo.

10 de Dezembro, 2020

Dia 10: As minhas alquimias

O calendário do advento da Alquimista

Andreia Gonçalves

 

Cresci rodeada de mezinhas para tudo: dores de cabeça, dores de garganta, rouquidão, borbulhas e comichão, aftas, caspa, piolhos, picadas de insetos, chás para todas as situações. E sempre me senti de alguma forma atraída por toda aquela alquimia. Foi durante a adolescência que me apercebi que os cosméticos convencionais não funcionavam comigo, por mais produtos que pudesse usar, nada parecia funcionar. Foi quando me aconselharam argila verde que comprava numa ervanária.

Pela primeira vez senti um alívio na minha pele, mais limpa, mais “normal”. Percebi então que um produto natural foi 100% mais eficaz do que qualquer outro.

Os anos passaram e as queixas eram constantes daqueles que me rodeavam e sempre havia alguém com uma mezinha para aconselhar. Foi quando pensei que realmente isto podia ser um caminho. Foi esta paixão pela natureza que serviu de inspiração para o início desta aventura pelo mundo das alquimias artesanais. Investiguei, estudei, tirei cursos profissionais nesta área e decidi meter mãos à obra. 

Acredito na recuperação de tradições e na combinação de artes e instrumentos contemporâneos e vejo a cosmética natural como uma alternativa ecológica e saudável.

Hoje em dia faço os meus próprios cosméticos, desde sabão sólido, cremes, tónicos, entre outros, procurando alternativas saudáveis aos cosméticos industrializados e assente na elaboração de produtos sem compostos artificiais, preservando o meio ambiente.

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09 de Dezembro, 2020

Dia 9: Inspirar três vezes antes de falar

O calendário do advento da alquimista

Andreia Gonçalves

Tenho o coração na boca, ou melhor acho que tenho um canal invisível que liga o cérebro ao discurso na versão 8G (não sei se existe, mas se existir é na versão acima que estou a falar!). E o que é que quer dizer? Que muitas vezes ganhava mais em estar calada…

Mas eu tenho um problema acrescido. Mesmo que me controle para não dizer o que estou a pensar, a minha cara espelha isso muito bem…enquanto consigo aprender a controlar o que digo, não consigo controlar a minha expressão facial…

Todos passamos por aquele constrangimento de receber um naperon que a tia-avó demorou horas a fio a fazer aquela borda em crochet, ou a camisola que pica que a prima em terceiro ou quarto grau tricotou durante o verão, ou aquela peça para o enxoval que nunca vamos usar (tenho panos de cozinha para a troca, quem necessitar, por favor contacte-me!)! E todas já fingimos que adorámos e que era mesmo aquilo que sempre sonhámos, quem nunca?

Ceder aos nossos impulsos é uma escolha. Saber o nosso lugar no mundo, saber esperar e aceitar que há coisas que não mudam é, de facto, uma aprendizagem. Será que aquilo que vamos dizer antes de pensar é realmente importante? É útil, vai mudar alguma coisa, vai acrescentar? Se calhar não. Colocar em pausa aquilo que sentimos nem sempre é fácil, mas aprende-se, como contar até três, manter um sorriso na cara e deixar o coração falar!

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08 de Dezembro, 2020

Dia 8: Não desperdiçar - Pesto all’Alquimista

O calendário do advento da Alquimista

Andreia Gonçalves

Itália, pizzas, pasta, gelados. ai ai...só de pensar, suspiro com vontade de ir a correr para lá (já me está a dar fome). Foi sem dúvida das melhores semanas da minha vida aquela em que visitei Roma. É uma das cidades que, se tiver oportunidade, quero voltar a visitar.

Uma das coisas que amei nesta viagem foi a comida. Já era fã de pizza, de massas e de gelados italianos, mas uma coisa é ir a um restaurante italiano, outra coisa é experimentar a comida italiana em Itália.

Mas concentremo-nos na pasta e no seu tempero divinal – o pesto. É incrível como este molho delicioso é tão fácil de fazer! Além da massa, existem outras receitas onde o pesto combina na perfeição, tais como peitos de frango para assar no forno, para temperar peixe, numa salada de tomate ou numas bruschettas.

Este fim de semana decidi aproveitar o que ainda resta do verão e apanhar as folhas de manjericão que ainda restam no meu cantinho das aromáticas. 

O molho original é feito com folhas de manjericão moídas com pinhões de Pinus pinea, alho e sal, queijo parmesão ou pecorino ralados e no fim misturados com azeite extra virgem e temperado com pimenta preta.

                   

Como não tenho acesso a todos os ingredientes originais, fiz algumas adaptações e o resultado final é bastante agradável.

Vê aqui como é fácil fazer esta receita: 

Aqui está o pesto all’Alquimista:

 

07 de Dezembro, 2020

Dia 7: Voltar aos lugares onde já fomos felizes

O calendário do Advento da Alquimista

Andreia Gonçalves

Viajar é das melhores coisas da vida! Conhecer, descobrir, cheirar, sentir outros sítios é sem dúvida um privilégio e acima de tudo uma terapia! Resolvi tirar férias esta quarentena para ir espairecer. Para dizer a verdade já tinha planeado tirar estes dias, é um hábito já fazer um interregno por altura da Páscoa. Estas férias foram diferentes, com um destino verdadeiramente surpreendente: estar em casa!

Mas o melhor estava para vir porque 2020 era O ANO: a nossa lua de mel! Era a nossa viagem de sonho e que tinha sido planeada ao pormenor para que fosse inesquecível, mas acima de tudo absorver o máximo a experiência.

O destino escolhido era a Tailândia. A ideia era começar no Norte em Chiang Mai e Chiang Rai, descer até a Banguecoque e depois rumar a sul para uma semana entre ilhas para aproveitar as praias. Para dizer a verdade viajo mais cá dentro do que para fora do país, mas sinto um bocadinho de desilusão porque sinceramente não sei se conseguiremos alguma vez fazer uma viagem destas. Resta-nos esperar para ver! Ainda pensamos em escolher outro destino, mas temos esperança que o próximo ano nos deixe voar até ao outro lado do mundo!

Decidimos, então, ir explorar a Costa Alentejana - chamei-lhe Rota de Mel.

Começamos em Melides, Lagoa de Melides, Praia Costa do Norte, S. Torpes, Samoqueira, Porto Covo, Ilha do Pessegueiro, Vila Nova de Mil Fontes, Furnas, Almograve, Cabo Sardão, Praia do Tonel, Zambujeira do Mar, Alteirinhos, Carvalhal, Azenhas do Mar, Praia da Amália, Praia de Odeceixe, Praia do Vale dos Homens, Praia do Carriagem, Aljezur, Ponte da Atalaia, Praia Monte Clérigo e Arrifana. A ideia era ir até Sagres, mas já não tivemos oportunidade, por isso vamos voltar de certeza para acabar esta Rota de Mel. Eu que sou uma control freak das listas e da organização deixei-me levar e não me preocupar onde ficava nem a que horas comia, nem o que ia fazer. Foram umas férias descontraídas, a dois, e sem preocupações com covides (mas com os devidos cuidados).

Ainda fizemos um percurso pedestre nas Dunas de Almograve, uma experiência fantástica que quero muito repetir e quem sabe fazer a Rota Vicentina. Há destinos que nos ficam na memória e nos marcam pela beleza, pela companhia, pelo significado que têm para nós numa determinada altura da nossa vida.

E por isso que dizemos muitas vezes que queremos repetir os lugares onde já fomos felizes para voltar a sentir o mesmo fascínio, a mesma felicidade.

Pela minha experiência em repetir destinos, há sempre coisas para olhar com outros olhos. O importante, a meu ver, é encontrarmos um equilíbrio entre o fazer e o ser, entre fazer listas e deixar-se ir, entre produzir resultados e o caminho que fazemos para lá chegar - “happiness is not a destination,it is a way of life”.

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06 de Dezembro, 2020

Dia 6: Dica da semana: reutilizar a escova de dentes velha

O calendário do advento da Alquimista

Andreia Gonçalves

Aderi às escovas de dentes de bambu por serem biodegradáveis. O bambu é uma planta flexível e resistente e tem propriedades antibacterianas que ajudam a evitar a proliferação de bactérias e fungos, sendo por isso o material ideal para substituir o uso de plásticos. Além disso é uma planta de fácil decomposição. Mas antes de a deitar fora, ainda consigo reutilizá-la, de várias formas. Uma delas é esta. É só carregar no play.

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05 de Dezembro, 2020

Dia 5: a quarentena dos treinos

O calendário do advento da Alquimista

Andreia Gonçalves

Isto é tudo muito bonito, mas só quando comecei a treinar a sério é que fui descobrindo os defeitos de fabrico. Um deles é ter pé chato. Devia ter usado sapatos ortopédicos, mas em criança ninguém me tinha visto a correr. Tentei fazer uma reclamação junto dos fabricantes, mas disseram-me que a garantia já tinha expirado, que nada podiam fazer! Posto isto, só me resta aguentar as dores insuportáveis nos pés e as bolhas que se transformam em calos em sítios onde nunca ninguém imaginou ter: na curvatura do pé. Vocês sabem lá o que é a minha vida!

Já me perguntaram algumas vezes de que forma é que a quarentena obrigatória em março e todo este período cheio de restrições afetou os meus treinos. Só vos posso dizer que, tirando os últimos meses, foi a fase em que me senti mais em forma! Consegui manter uma rotina de treinos como nunca tinha consigo ter. criei um calendário de treinos (estão a ver aqui a pancada das listas?! Leiam o texto do lançamento do advento para perceberem) e estabeleci dias e horários para cada tipo de treino: força, corrida e flexibilidade. O ginásio fechou, mas o treinador continuou a enviar os treinos duas vezes por semana. Depois o meu mentor das corridas aka maridão planificou os treinos de corrida três vezes por semana, entre longos, séries e intervalados. Também foi nesta altura que descobri o pilates clínico online que me surpreendeu pelos resultados sentidos logo ao fim de um mês. Resumindo, eram seis dias de treino por semana e um para descansar. E para a motivação, inscrevi-me em todas as provas virtuais da Maratona de Lisboa. Foram três meses intensos, mas muito prazerosos porque me sentia bem fisicamente e a nível mental, aquele bocadinho que me permitia sair de casa sabia pela vida.

Descobri novos sítios para treinar, desde estradas municipais antigas, estradas nacionais sem carros até caminhos onde não tinha noção da distância e que serviram de pista de treino.

   

 

De volta à rotina normal, mantive os seis treinos semanais, mas não consigo que sejam em seis dias diferentes, ou seja, há dois dias em que tenho treinos duplos e sinto que não é a mesma coisa. Tenho seis treinos por semana. Segunda-feira é dia de treino funcional e pilates clínico; terça-feira é treino de corrida; quarta-feira, treino funcional e treino de corrida; e sexta-feira é dia de treino de corrida. Quinta-feira é dia de descanso e ao fim de semana tento treinar, mas nem sempre consigo. O importante é nunca desistir de mim e enfrentar cada obstáculo com coragem para não deixar de acreditar.

A persistência é uma das grandes chaves para o sucesso, incluindo mudar o mindset. O desporto é só uma parte de um todo a que chamo “estilo de vida”.  Quando estamos focados, conseguimos ser tudo aquilo que desejamos! O resto vem com o tempo!

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